A córnea é a camada transparente que cobre a parte frontal dos nossos olhos, desempenhando um papel fundamental na focalização da luz para que ela passe pela pupila e chegue até a retina. Composta por várias camadas de células, a córnea protege os olhos e mantém a visão clara.
Para que tudo funcione corretamente, a córnea deve estar saudável. Se ela ficar opaca, inchada ou danificada, a luz não será corretamente focalizada. Nessas situações, o reparo da córnea é necessário, e, quando não é possível, o oftalmologista pode recomendar um transplante de córnea, substituindo a córnea danificada por uma saudável de um doador.
Alguns problemas oculares e lesões graves podem danificar a córnea o suficiente para justificar um transplante. Entre os mais comuns estão:
Antes da cirurgia, o paciente passará por:
Existem três tipos principais de transplante de córnea:
Transplante Penetrante ou de Espessura Total: Substituição de toda a córnea. A recuperação pode levar até um ano ou mais.
Transplante Lamelar Anterior: Substituição apenas da porção anterior da córnea, mantendo o endotélio do paciente. A recuperação é mais rápida e as chances de rejeição são menores.
Transplante Endotelial: Utilizado quando apenas o endotélio está danificado. Apenas essa camada é substituída, com menores riscos de infecção, rejeição e astigmatismo.
Embora o transplante de córnea seja seguro, existem alguns riscos, como:
Após o transplante, o paciente pode:
É fundamental seguir as orientações médicas, usar os colírios prescritos e comparecer às consultas de acompanhamento.
A maioria das pessoas que passam por um transplante de córnea recupera parte da visão. Em algumas semanas, os primeiros resultados são perceptíveis, mas a recuperação total pode variar entre os pacientes.
Os sinais de problemas oculares podem variar, mas alguns dos mais comuns incluem visão embaçada, dor nos olhos, vermelhidão, coceira, sensibilidade à luz, e dificuldades em enxergar de perto ou de longe. Se você notar qualquer alteração na sua visão, como manchas escuras, flashes de luz, ou perda repentina da visão, é importante procurar um oftalmologista imediatamente. Consultas regulares também ajudam a detectar problemas antes que se tornem mais graves.
Para a maioria das pessoas, é recomendável agendar uma consulta oftalmológica a cada 1 a 2 anos. No entanto, a frequência pode variar dependendo da sua idade, saúde ocular, e histórico médico. Pessoas com condições oculares existentes, como glaucoma ou diabetes, podem precisar de consultas mais frequentes. A Dra. Larisa Paz pode ajudar a determinar a frequência adequada para você com base nas suas necessidades individuais.
Os exames oftalmológicos regulares são cruciais para a manutenção da saúde ocular. Eles ajudam a identificar problemas precocemente, mesmo quando não há sintomas visíveis. Condições como glaucoma, degeneração macular, e diabetes podem ser detectadas antes de causarem danos significativos. Além disso, exames regulares permitem atualizar suas prescrições de óculos ou lentes de contato e monitorar a saúde geral dos seus olhos. Manter essas consultas assegura que sua visão seja cuidada de forma adequada e contínua.
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